"Os nomes que surgem hoje em matéria da versão online do jornal O Estado de S. Paulo são os de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Gregório Marin Preciado e Ricardo Sérgio de Oliveira. Os sigilos dos três também teriam sido violados. Parênteses a título de esclarecimento: Medonça de Barros foi o ministro das Comunicações do governo Fernando Henrique Cardoso no período em que foram realizadas as privatizações do setor. Preciado é ex-sócio de José Serra e casado com uma prima do presidenciável tucano.
Ricardo Sérgio de Oliveira, por sua vez, foi caixa de campanhas tucanas até 1998, investigado pela CPI do Banestado por receber dinheiro de contas irregulares no exterior e célebre por ter dito ao próprio Mendonça de Barros que a privatização da telefonia foi feita “no limite da irresponsabilidade”. Outra CPI, a do Banespa, investigou tanto Ricardo Sérgio quanto Preciado por remessa ilegal de dinheiro via empresas. Fecha parênteses."
Leia mais: http://www.cartacapital.com.br/politica/ainda-o-dossie-mais-dados-da-auditoria-da-receita-chegam-a-imprensa
"...Porém, porque peço silêncio não creiam que vou morrer. Passa comigo o contrário, sucede que vou viver. Sucede que sou e que sigo. (...) Sucede que tanto vivi, que quero viver outro tanto. Nunca me senti tão sonoro, nunca tive tantos beijos. Agora, como sempre, é cedo. Voa a luz com suas abelhas. Me deixem só com o dia. Peço licença para nascer." ... (Pablo Neruda)
Apólogo
Apólogo
"O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explica o mal de nossa raça: preguiça de pensar.
E restringindo o asserto à classe agrícola:
- Se o governo agarrase um cento de fazendeiros dos mais ilustres e os trancasse nesta sala, com cem machados naquele canto e uma floresta virgem ali adiante; e se naquele quarto pusesse uma mesa com papel, pena e tintas, e lhes dissesse:
"Ou vocês pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata", daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas!... "
(Monteiro Lobato - Cidades Mortas)
"O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explica o mal de nossa raça: preguiça de pensar.
E restringindo o asserto à classe agrícola:
- Se o governo agarrase um cento de fazendeiros dos mais ilustres e os trancasse nesta sala, com cem machados naquele canto e uma floresta virgem ali adiante; e se naquele quarto pusesse uma mesa com papel, pena e tintas, e lhes dissesse:
"Ou vocês pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata", daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas!... "
(Monteiro Lobato - Cidades Mortas)
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