Assista ao vídeo sobre a ocupação Torres Gêmeas, de Belo Horizonte
Assista abaixo ao vídeo sobre a ocupação Torres Gêmeas, em Belo Horizonte (MG), que está ameaçada de despejo junto com a ocupação Dandara . No dia 8 de outubro, a relatora especial Raquel Rolnik visitou as comunidades e conversou com os moradores.
http://direitoamoradia.org/pt/noticias/blog/notcias-dos-movimentos-sociais/2010/10/25/assista-ao-vdeo-sobre-a-ocupao-torres-gmeas-de-belo-horizonte/
ou
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_ccw1d8jud8
"...Porém, porque peço silêncio não creiam que vou morrer. Passa comigo o contrário, sucede que vou viver. Sucede que sou e que sigo. (...) Sucede que tanto vivi, que quero viver outro tanto. Nunca me senti tão sonoro, nunca tive tantos beijos. Agora, como sempre, é cedo. Voa a luz com suas abelhas. Me deixem só com o dia. Peço licença para nascer." ... (Pablo Neruda)
Apólogo
Apólogo
"O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explica o mal de nossa raça: preguiça de pensar.
E restringindo o asserto à classe agrícola:
- Se o governo agarrase um cento de fazendeiros dos mais ilustres e os trancasse nesta sala, com cem machados naquele canto e uma floresta virgem ali adiante; e se naquele quarto pusesse uma mesa com papel, pena e tintas, e lhes dissesse:
"Ou vocês pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata", daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas!... "
(Monteiro Lobato - Cidades Mortas)
"O velho Torquato dá relevo ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explica o mal de nossa raça: preguiça de pensar.
E restringindo o asserto à classe agrícola:
- Se o governo agarrase um cento de fazendeiros dos mais ilustres e os trancasse nesta sala, com cem machados naquele canto e uma floresta virgem ali adiante; e se naquele quarto pusesse uma mesa com papel, pena e tintas, e lhes dissesse:
"Ou vocês pensam meia hora naquele papel ou botam abaixo aquela mata", daí cinco minutos cento e um machados pipocavam nas perobas!... "
(Monteiro Lobato - Cidades Mortas)
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